“Onde estou?” e “como vim parar aqui?” foram as primeiras
perguntas que surgiram na mente confusa daquele jovem de aparentemente vinte
anos. Era branco, com cabelos negros e olhos castanhos, vestia uma camisa branca
e um short cinza, a roupa que normalmente usava para ir à praia.
Ele não conseguia ver nada na escuridão. Entendeu que estava
na horizontal e tentou se mexer, mas percebeu que os pulsos e tornozelos
estavam acorrentados, parecia que ele estava deitado sobre uma mesa de metal.
Estava tremendo por causa do frio que havia no local, o
pânico começou a tomar conta do consciente que só encontrava perguntas sem
respostas.
Pensou em gritar por socorro, mas, antes disso, conseguiu
ver algum movimento na escuridão. Um arrepio percorreu sua espinha e ele ficou
paralisado.
O vulto se aproximou num passo lento, a sombra se tornou uma
loira de beleza escultural, vestida apenas com uma lingerie preta.
Ela se debruçou sobre ele e o beijou nos lábios. O seu corpo
era quente, tinha um perfume adocicado e difícil de distinguir, quase
nauseante. O pânico foi substituído por sentimentos menos desesperadores e mais
quentes.
Ela sentou-se na barriga dele.
– O que está acontecendo? – Perguntou o jovem.
Mas ela nada respondeu. Pelo contrário, apenas ficou olhando
o garoto. Havia algo de maligno naquele meio sorriso e seus olhos verdes
pareciam lhe cortar a alma.
A mulher rasgou a camisa dele com as unhas vermelhas, ele
percebeu pela primeira vez como elas são grandes, mediam cerca de cinco
centímetros. Devia dar trabalho cuidar delas, pensou, pois eram resistentes
demais para serem postiças.
Ela colocou a mão esquerda na orelha do garoto e começou a
acariciá-la. Ele fechou os olhos para tentar abraçar toda aquela ideia do que
estava acontecendo. Foi quando ele sentiu as unhas dela cravarem em seu rosto e
deslizarem numa tranqüilidade impiedosa.
O jovem pode sentir a ardência no rosto e o sangue
escorrendo para a mesa, isto o enfureceu.
– O que está fazendo? Não sou masoquista, sabia?
O sorriso se alargou e o garoto pode ver que os dentes dela
pareciam mais afiados do que o normal. Ele estremeceu.
– Afinal, o que está acontecendo? Eu exijo uma explicação!
Com a mesma tranqüilidade de antes, ela cravou as unhas mais
fundo no outro lado do rosto do menino e rasgou vagarosamente o canto da boca
dele.
– Por que está fazendo isto? O que está acontecendo? –
Nenhuma resposta, apenas aquele olhar maligno e um sorriso psicótico.
Colocou as unhas acima do pulso esquerdo do jovem, cravou-as
e dilacerou a pele do braço de um lado ao outro em meio aos gritos desesperados
de sua vítima. Colocou as unhas acima do pulso direito e realizou o mesmo
movimento, mais sangue era despejado daquele corpo desafortunado.
A mulher parecia não ligar para a dor que provocava,
continuava sua tortura como se a situação a divertisse.
O garoto tentou olhar em sua volta, mas só viu o seu corpo
todo ensanguentado. Continuou a gritar por socorro, pois era a única coisa que
podia fazer no momento. Porém, a loira parecia aborrecida com tanta gritaria.
Ela se debruçou novamente sobre ele e deu outro beijo, no
meio do ato, ela mordeu a língua dele e a puxou para fora da boca. Houve um
segundo de resistência e, com o som de pano sendo rasgado, a língua se
desprendeu do corpo.
O jovem deu gritos incompreensíveis enquanto sua torturadora
mastigava o pedaço de carne que havia na boca.
Ela engoliu e, parecendo não estar satisfeita, usou o dedo
indicador e o polegar da mão esquerda para abrir o olho direito da vítima.
Penetrou aos poucos a unha do indicador da outra mão no olho castanho do
garoto, girou o dedo até ouvir os estalos dos nervos se partindo atrás do olho
e retirou-o com cobiça. Colocou o olho na boca, mastigou e engoliu. Seu sorriso
estava cada vez maior.
O total desespero reinava sobre o corpo daquele jovem, mas
não importava o quanto se debatia ou o quanto tentava gritar, estava impotente.
Com tantas dores, naquele momento ele só deseja morrer.
Talvez aquela monstruosidade tivesse lido seus pensamentos,
pois fincou as unhas da mão direita no pescoço do garoto e o destroçou. Agora
ele sabia que a morte chegaria depressa, ela mal tirou as unhas do pescoço de
jovem e tudo já estava rodando e se despedaçando...
Bang! Ele acorda num susto. Estava suando frio, mas, como
pode constatar, inteiro e vivo. Foi apenas um pesadelo.
Meu pauzao na tua mão
ResponderExcluirQuem quiser envia uma foto do pau chama no whats 51 9 93304377
ResponderExcluirQue porra é essa??
ResponderExcluirDo nada os cara falando de pau KKKKKKKKKKKKK
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